sábado, 14 de agosto de 2010
Ode a mulher de alguém
Areia pela ampulheta
O tempo, passo
Comendo-te na punheta
Crio o espaço
Sílabo a silhueta
Magra me desgraço
Trêmulo, já perneta
Mais eu faço
Ao gosto da tua boceta.
Por ALEKSANDROVITCH
Um comentário:
Daticons
16 de agosto de 2010 às 19:24
POESIA É ISSO, PORRA!!!!!!
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POESIA É ISSO, PORRA!!!!!!
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